Para que o terapeuta atinja seu objetivo de ajudar o outro, ele tem que primeiramente estar desperto para seu próprio ser, deve ter auto-estima elevada e se respeitar acima de tudo. Desenvolver esse tipo de sabedoria interna é um estudo de uma vida. Tem que estar conectado com o divino (como quer que o conceba) e meditação é fundamental.
Tem que se perceber em todos os sentidos (físico, moral, espiritual, etc.) para crescer e nutrir sua auto-estima, e buscar sempre o aperfeiçoamento enquanto pessoa, isto requer muita paciência e disciplina. Precisa lidar com seus limites, seus problemas e pré-conceitos de uma maneira honesta, só assim manterá sua integridade. Quando se relaciona harmoniosamente consigo mesmo você leva essa harmonia para a relação com o outro, podendo assim atingir realmente seu objetivo de cura. Somente estando sintonizado com seu próprio ser é possível fazer uma comunicação real, amorosa e criativa consigo mesmo e com o outro.
Um dos grandes desafios do terapeuta é desenvolver, em seus clientes, o amor-próprio. Somente assim a cura será duradoura. E, para tal, o terapeuta deve ser capaz de “tirar os próprios sapatos e vestir os sapatos do cliente”.
“Informação se torna conhecimento somente se existir relevância para experiência. Conhecimento se torna compreensão quando está conectado com sentimentos. Somente uma profunda compreensão, carregada de fortes e sinceros sentimentos, é capaz de modificar padrões de estrutura de comportamento.” (Brigitta Dunki)
Tem que se perceber em todos os sentidos (físico, moral, espiritual, etc.) para crescer e nutrir sua auto-estima, e buscar sempre o aperfeiçoamento enquanto pessoa, isto requer muita paciência e disciplina. Precisa lidar com seus limites, seus problemas e pré-conceitos de uma maneira honesta, só assim manterá sua integridade. Quando se relaciona harmoniosamente consigo mesmo você leva essa harmonia para a relação com o outro, podendo assim atingir realmente seu objetivo de cura. Somente estando sintonizado com seu próprio ser é possível fazer uma comunicação real, amorosa e criativa consigo mesmo e com o outro.
Um dos grandes desafios do terapeuta é desenvolver, em seus clientes, o amor-próprio. Somente assim a cura será duradoura. E, para tal, o terapeuta deve ser capaz de “tirar os próprios sapatos e vestir os sapatos do cliente”.
“Informação se torna conhecimento somente se existir relevância para experiência. Conhecimento se torna compreensão quando está conectado com sentimentos. Somente uma profunda compreensão, carregada de fortes e sinceros sentimentos, é capaz de modificar padrões de estrutura de comportamento.” (Brigitta Dunki)
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